A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a
pedra angular. Sal 118:22
Alguma vez você foi rejeitado? Dói. Verdade? O ser humano não foi criado para ser uma ilha. Todos têm a necessidade básica de ser aceitos. É parte da natureza. Ninguém é feliz sendo excluído.
Mas vivemos num mundo que seleciona tudo. Você disputa
um emprego com outros e a maioria, é rejeitada. Nem todos passam no exame. Nem
todos conseguem o visto de entrada num país. Centenas de moças participam do
concurso, mas só uma é escolhida como a vencedora. De uma ou outra forma,
todos, sentiram alguma vez a dor da rejeição.
No verso de hoje encontramos uma referência a maneira cruel
como foi rejeitado o próprio Senhor Jesus. O apostolo João narra: “veio para o
que era seu e os seus na o receberam”. João 1:11 Veja que Ele vinha para salvar
a humanidade. É como se você chegasse ao lar de uma família endividada levando
o dinheiro que ela precisa para pagar sua dívida. E os membros daquela família
ao invés de recebê-lo o apedrejassem.
O pensamento central do texto de hoje, contudo, não é a
rejeição de Jesus, e sim o resultado daquela rejeição. O salvador do mundo
tinha um propósito na mente e no coração. Ele viera para salvar a humanidade e
nada, nem ninguém conseguiria fazê-Lo desistir do seu propósito.
Quando você e eu quando enfrentamos rejeição, somos tentados
a cair no desânimo. Jesus foi até as últimas consequências. Morreu
pregado na cruz como um marginal. Mas sua morte não foi o ponto final da
história. Ele ressuscitou vitorioso e veio a ser “a pedra angular” do
cristianismo. Alcançou o objetivo a despeito da rejeição.
Por que ficar desanimado, com vontade de desistir ou de
fugir, só porque alguém disse “não” para você. Qual é o propósito de sua
existência? Está bem claro na sua mente, por que você veio ao mundo?
Faça deste dia um dia de vitória. Levante a cabeça, clame ao
Senhor e se renasça das cinzas. Você verá que as pessoas que o rejeitaram se
lamentarão e o chamarão de novo porque “a pedra que os construtores rejeitaram,
essa veio a ser a pedra angular.”
Por: Alejandro Bullón
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