Estremece, ó terra, na presença do Senhor, na presença do
Deus de Jacó. Sal. 114:7
O salmo de hoje, é um hino de louvor pela maneira extraordinária como Deus cuidou Israel ao longo do deserto. Enfrentaram necessidades, mas nada lhes faltou. Perigos os rodearam, mas nada as atingiu.
Os filhos de Deus continuam peregrinando no deserto, desta
vida. Encontram-se diariamente diante de Mares Vermelhos, impossíveis de serem
atravessados. Perigos. Muitos perigos. Desde cobras peçonhentas até feras
famintas.
Em todas essas circunstâncias o poder divino se manifestará,
como se manifestou no deserto. Nada, nem ninguém foi capaz de interromper a
peregrinação do povo de Israel, rumo ao seu glorioso destino. Nada também ,será
capaz de impedir que você hoje alcance ideal para o qual Deus o chamou.
O instrumento de Deus para o guiá-lo é o seu poder, revelado
na sua presença. Nas palavras do salmista a terra estremece na presença do
Senhor.
A mesma presença do Senhor faz estremecer. Protege aos seus
filhos? Por que destrói uns e salva outros? Depende do quê? Qual é o
impacto que a presença de Deus causa na sua vida?
No Jardim do Éden, Adão e Eva se esconderam da presença do
Senhor. Jonas fugiu da presença de Deus. Por ocasião da volta de Cristo, uns
levantarão a mão para recebê-lo com alegria, enquanto outros, chorando,
gritarão aos montes e rochedos: “Caí sobre nós e escondemos da face dAquele que
se assenta no trono.” Apoc. 6:16
Se hoje você fugir da presença de Deus, com certeza fugirá
também no dia final. Se você aprende a andar todos os dias na presença de
Jesus, quando Ele aparecer nas nuvens dos céus, você levantará os braços para
recebê-lo. Sua atitude diária diante da presença de Deus, determinará se
ela será para você proteção ou destruição, no dia final.
Faça deste dia, um dia de companheirismo com Jesus. Coloque
sua frágil mão no braço poderoso do Senhor e deixe que Ele o conduza de vitória
em vitória em meio ao deserto desta vida.
Se assim o fizer, nada deterá a sua marcha, porque:
“Estremece ó Terra na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó.”
Alejandro Bullón
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