“Há pessoas que nos roubam. Há pessoas que nos devolvem”.
(Pe. Fábio de Melo)
Ah, o amor. Tão bom senti-lo, tão amargo afastá-lo.
Imponente, arrebatador, gigante, inexplicável. Descrito em poemas, filmes,
romances, o amor move a história de cada um de nós, bem como a roda da
humanidade, acordando nossos sonhos e enterrando as ilusões. Preenche tão
prazerosamente nosso ser, que, quando fere, assola nossos sentidos com força
dolorosamente insuportável. E quantas vezes então prometemos a nós mesmos nunca
mais amar de novo.
Não escolhemos a quem amaremos, pois independem de nossa
razão o sentimento de carinho, a química, a completude que nos toca, quando nos
encontramos com certas pessoas. Até poderemos tentar nos forçar a gostar de
alguém, para que consigamos conviver pacificamente, na escola, no trabalho, nos
ambientes sociais, porém, certas pessoas entram em nossos corações sem pedir
licença, sem senão nem por quê, como se já estivesse reservado a eles um lugar
especial dentro de nós. Amor que adentra, preenche, amor tempestade de verão,
que vem com tudo.
Verdade, já promete varias vezes nunca mais amar. rsrs
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