quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Só não pode desistir de amar


“Há pessoas que nos roubam. Há pessoas que nos devolvem”. (Pe. Fábio de Melo)

Ah, o amor. Tão bom senti-lo, tão amargo afastá-lo. Imponente, arrebatador, gigante, inexplicável. Descrito em poemas, filmes, romances, o amor move a história de cada um de nós, bem como a roda da humanidade, acordando nossos sonhos e enterrando as ilusões. Preenche tão prazerosamente nosso ser, que, quando fere, assola nossos sentidos com força dolorosamente insuportável. E quantas vezes então prometemos a nós mesmos nunca mais amar de novo.

Não escolhemos a quem amaremos, pois independem de nossa razão o sentimento de carinho, a química, a completude que nos toca, quando nos encontramos com certas pessoas. Até poderemos tentar nos forçar a gostar de alguém, para que consigamos conviver pacificamente, na escola, no trabalho, nos ambientes sociais, porém, certas pessoas entram em nossos corações sem pedir licença, sem senão nem por quê, como se já estivesse reservado a eles um lugar especial dentro de nós. Amor que adentra, preenche, amor tempestade de verão, que vem com tudo.

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